Após o lançamento da cópia em 4K de ‘A Rainha Diaba’ (1974), de Antonio Carlos Fontoura, na edição especial do Janela Internacional de Cinema do Recife, parece ser impossível não revistar o filme, quase 50 anos após sua realização. Com esse evento tão importante para história do cinema brasileiro, a camarescura lança o seu novo formato: dossiês temáticos que combinarão publicações de críticas, entrevistas e ensaios. Nessa primeira edição, o filme ‘A Rainha Diaba’ é a matéria que impulsiona nossos escritos. Reunimos textos críticos e um ensaio visual das colaboradoras Rita Vênus, Mariana de Lima, Gabriel Araújo e Maria Trika e um ensaio do professor, crítico e pesquisador Marcelo R. S. Ribeiro, que formam esse “caleidoscópio endiabrado”. Além disso, publicaremos uma entrevista inéditas realizada por Lorenna Rocha, com o diretor Antonio Carlos Fontoura. Deixa arder | Dossiê #1 – A Rainha Diaba (1974): Um caleidoscópio endiabradopor Gabriel Araújo06/11/2022 A vitalidade da memória de uma época: uma conversa com Antonio Carlos Fontoura | Dossiê #1 – A Rainha Diaba (1974): Um caleidoscópio endiabradopor Lorenna Rocha26/09/2022 🌺🌸🌼🌻🌺🌸🌼🌻🌺🌸🌼🌻 | Dossiê #1 – A Rainha Diaba (Antonio Carlos Fontoura, 1974): Um caleidoscópio endiabradopor Rita Vênus08/09/2022 Fé cega, faca amolada | Dossiê #1 – A Rainha Diaba (Antonio Carlos Fontoura, 1974): Um caleidoscópio endiabradopor mariana de lima30/08/2022 Trança | Dossiê #1 – A Rainha Diaba (Antonio Carlos Fontoura, 1974): Um caleidoscópio endiabradopor Maria Trika25/08/2022 Os mil e um corpos da Rainha | Dossiê #1 – A Rainha Diaba (Antonio Carlos Fontoura, 1974): Um caleidoscópio endiabradopor Marcelo R. S. Ribeiro23/08/2022